quinta-feira, 22 de março de 2012

Seminário Antropologias na América Latina

Seminario Antropologías en América Latina

26 al 27 de marzo de 2012

Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Porto Alegre/ RS – Brasil

Desde su comienzo, la antropología ha estado vinculada de manera muy profunda con las dinámicas del sistema-mundo, mediada por cuestionamientos sobre el colonialismo, el imperialismo, la construcción de nación y el cambiante rol de la otredad en escenarios nacionales e internacionales. (Ribeiro e Escobar, 2008, p. 18)

As chamadas antropologias “não-hegemônicas”, expressão cunhada por Ribeiro e Escobar (2008), designam a produção antropológica nas áreas reconhecidas enquanto periféricas. Tais produções comportam elementos diferenciadores em relação aos paradigmas dominantes. Uma das características mais proeminentes é a necessidade de estabelecer uma tradição antropológica em países que eram, em princípio, quase que exclusivamente fonte e local privilegiados de pesquisa.

Partindo dessa premissa, o seminário Antropologias na América Latina, evento organizado por estudantes do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, objetiva produzir reflexões sobre as condições práticas, teóricas e epistemológicas dos estudos antropológicos e etnográficos na América Latina.

PROGRAMAÇÃO

Mesa de Abertura

26/03/2012 – 9h

Sala Pantheon – Campus do Vale

Prof. Dra. Cornélia Eckert, Coordenadora PPGAS-UFRGS

Rafael Lopo, Comissão Organizadora do Seminário

1. Antropologias Políticas e da política: perspectivas latino-americanas

Conferencistas: Jhon Antón (Equador) e Pablo Séman (Argentina)

26/02/2012 – 9h15

Sala Pantheon - Campus do Vale

Mediadora: Janaina Campos Lobo

2. Estado e Antropologia: a constituição das identidades na América Latina hoje

Conferencistas: Emerson Giumbelli (Brasil) e Paz Xóchitl Ramírez Sanchéz (México)

26/03/2012 – 14h30

Sala Pantheon – Campus do Vale

Mediador: Rodrigo Dornelles

3. Antropologias em Trânsito

Conferencistas: Antonádia Borges (Brasil) e Zandra Pedraza (Colômbia)

27/03/2012 – 9h

Sala Pantheon – Campus do Vale

Mediadora: Victoria Irisarri

4. Antropologias das Migrações e Alteridades

Conferencistas: Pilar Uriarte (Uruguai) e Alfonso Hinojosa Gordonava (Bolívia)

27/03/2012 – 14h30

Sala Pantheon – Campus do Vale

Mediador: Rodrigo Toniol


Atenciosamente,

Comissão organizadora do
Seminário Antropologías na América Latina

quinta-feira, 8 de março de 2012

Nós, as Mulheres da Periferia

São Paulo, quarta-feira, 07 de março de 2012Opinião



"Se a periferia tivesse sexo, certamente seria feminino. Como coração de mãe, ela abraça os seus filhos sem distinção, sem ver se é belo ou feio, dentro ou fora dos padrões.
No dicionário, periferia é a região mais afastada do centro. Um termo que designa apenas um espaço geográfico, não o pior lugar da cidade.
Em São Paulo, há mais de 650 mil mulheres vivendo na periferia -e presentes em toda a cidade, trabalhando, estudando e saindo com os amigos. No Brasil, quase 22 milhões de mulheres são chefes de família.
E para quem é considerada uma favelada, alcançar o ensino superior é quase impossível. É como se ela nascesse com seu destino determinado. Jamais vai ter dinheiro para pagar a universidade e a escola pública não vai prepará-la.
Mas agora, belas, agressivas, cheias de gana e autoconfiança, essas mulheres estão driblando as dificuldades para ascender socialmente. Passaram a incluir mais uma atividade em sua dupla jornada, que se tornou tripla, pois também estudam.
Hoje, mais do que nunca, mães que não tiveram oportunidades de ensino podem sonhar com o estudo dos seus filhos. Na periferia, a mãe tem orgulho de dizer à patroa que seu filho "fez faculdade".
Não que o diploma de ensino superior tire a sensação de ser marginalizada. "Ela é formada, mas não na USP. É uma ótima profissional, mas mora muito longe." Essa é a realidade de muitas das 3,6 milhões de brasileiras que fazem faculdade.
Situação que apaga e esconde diversas características da população que está longe dos grandes centros. A periferia tem, sim, pessoas interessadas em arte, moradores engajados em movimentos sociais e políticos que querem mostrar a pluralidade deste "outro mundo".
Yhorranna Ketterman, moradora de Taipas, zona norte de São Paulo, é um exemplo. Ficou grávida aos 17 anos. Sugeriram que ela abortasse, ela recusou. Aos 28 anos e com dois filhos, Yhorranna sonha com uma casa, pois vive em uma moradia irregular. Na favela onde mora, os becos são apertados. Ao abrir a porta, só vê casas coladas -ao menos pode pedir para a vizinha ficar de olho nas crianças quando vai trabalhar.
Ela é metalúrgica e se separou do marido depois de uma briga que a deixou com o dedo torto. Já apanhou, mas também bateu. Como mulher forte que é, decidiu fazer a operação para não ter mais filhos, encarando o machismo do então parceiro, que não quis fazer a vasectomia.
Sozinha e chefe do lar, Yhorranna manda na sua vida.
Não basta, no entanto. Quem de nós nunca ouviu a famosa afirmação: "Você não parece que mora na periferia." Bom, até onde sabemos e vemos, as mulheres da periferia não têm apenas um padrão de beleza, não usam as mesmas roupas e não gostam de um único tipo de música.
Somos negras, brancas, jovens, idosas, mães de outras meninas. Gostamos de fotografia, balé, funk, teatro. Na entrevista de emprego, o local onde moramos cria constrangimento. "Sim, tomo ônibus. Trem. Dois metrôs. E ônibus de novo." No happy hour, é comum escutar: "Lá entra carro? Essa hora é perigoso. Quer dormir na minha casa?". A resposta é não. Saímos cedo, voltamos tarde, mas sempre voltamos.
Trabalhamos perto, trabalhamos longe, dirigimos carros, usamos ônibus. Somos várias, diferentes histórias, o mesmo lugar. É impossível nos reduzir a um estereótipo.
Com o tempo, a mulher aprende a dizer que seu bairro não é tão perigoso quanto pregam. Aprende a não ter vergonha de dizer que é da periferia, pois é lá que estão suas raízes e tudo aquilo que aprendeu.
Ser mulher na periferia é também esperar mais de um mês para ir ao ginecologista. É não conseguir creche para seus filhos. Mas nada disso intimida. Nesta semana da mulher, vale lembrar que pobreza maior é não ter espaço para ser. Na periferia, elas são: mulheres guerreiras.

BIANCA PEDRINA, 27, é jornalista e mora em Taipas
JÉSSICA MOREIRA, 20, estuda jornalismo e mora em Perus
MAYARA PENINA, 21, de Paraisópolis, estuda jornalismo
SEMAYAT OLIVEIRA, 23, jornalista, vive na Cidade Ademar
PATRÍCIA SILVA, 23, é jornalista e mora no Campo Limpo
Todas são correspondentes do blog Mural, da Folha.com

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

I Semana de Encontros Graduados de Ciências Sociais da UnB

O Programa de Educação Tutorial em Sociologia da Universidade de Brasília convida a todas e todos para a I Semana de Encontros Graduados de Ciências Sociais da Universidade de Brasília, que ocorrerá entre os dias 8 a 11 de Maio de 2012. O evento é voltado para promover a produção acadêmica de alunas e alunos de graduação em Ciências Sociais e terá como tema "As Ciências Sociais além de suas fronteiras familiares". As submissões de trabalho poderão ser feitas até o dia 5 de Março de 2012. Para maiores informações acesse: http://encontrosgraduados.blogspot.com/

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

A Morte do Cisne por John Lennon da Silva




Devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptível...

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Prova: disciplina de Direitos, Legalidades e Moralidades

Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Instituto de Filosofia e Ciências Humanas
Departamento de Antropologia Social
Disciplina: HUM 05015 - Direitos, Legalidades e Moralidades - 02/2011;
Professora: Patrice Schuch (patrice.schuch@uol.com.br);
Estagiários docentes: Liziane Gonçalves e Vitor Ritcher

PROVA

Considere o trecho abaixo:

“O antropólogo, fazendo valer seus direitos à micro-análise, torna visíveis os campos que as pessoas, cheias de ambiguidade, inventam e que regem suas vidas. Tais campos de ação e significância – vazando de todos os lados – são mediados por poder e conhecimento e são também animados por reivindicações de direitos básicos e desejos, como Evangivaldo afirma. Não basta simplesmente observar que existem complicadas novas configurações de segmentos globais, políticos, técnicos, biológicos (etc) ou que elas são temporariamente a norma. Precisamos ficar atentos às maneiras como essas configurações são constantemente construídas, desfeitas e refeitas pelo desejo e o devir de pessoas reais – vivendo no caos, no desespero e na aspiração, da vida em circunstâncias idiossincráticas. (...) E ao tornar públicos esses campos singulares - sempre à beira de desaparecer – o antropólogo ainda permite que processos estruturais e idiossioncrasias institucionais mais amplos se tornem visíveis e seu verdadeiro impacto conhecido” (João Biehl, “Antropologia no Campo da Saúde Global”, Horizontes Antropológicos 35, Ciência, Poder e Ética. POA, jan/jul 2011).

Utilizando-se da bibliografia dos blocos 4 e 5 da disciplina (mínimo de 3 textos), disserte sobre a contribuição da perspectiva antropológica para a compreensão de uma das seguintes problemáticas abaixo:

1) Violência e cidadania no Brasil: dilemas e paradoxos;

2) Políticas públicas e as dinâmicas da vitimização: modos de classificação/categorização de populações e processos de mobilização social;

3) As relações entre leis, moralidades e práticas sociais em um dos seguintes campos de intervenção: a) infância, juventude e família; b) políticas de gênero e/ou violência contra a mulher; c) práticas de mediação/conciliação judicial e novos instrumentos técnicos/científicos de intervenção.

Formato: no máximo 5 páginas em espaço 1,5 letra Times New Roman. Colocar bibliografia ao final do trabalho e citar fontes de citações literais.

Data e Modo de Entrega: A prova deve ser entregue no dia 02/12/2011, das 18:45 h até às 19:45 h, na sala de aula 203 do Prédio de Aulas do IFCH.

Prova de Recuperação: A prova de recuperação abrangerá todo o conteúdo do semestre e será realizada presencialmente, no dia 09/12/2011, das 18:45 h até às 21:40 h na mesma sala das aulas. Os alunos serão avisados das notas finais via e-mail institucional e via mural no Prédio de aulas do IFCH, até o dia 06/12/2011.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Convite: II Jornada de Pesquisa sobre Infância e Família

II Jornada de Pesquisa sobre Infância e Família
24 e 25 de novembro de 2011

http://www.wix.com/2jornada/2011

PUCRS, prédio 5



24 de novembro

13h30 – Inscrições – saguão do prédio 5
14h – Abertura - Auditório

14h30 – 18hs

Sessão de Comunicações I - Crianças, cotidiano e artes de governo

Coordenação: Patrice Schuch (UFRGS)

Debatedora: Luis Eduardo Thomassim (UFPR)

Carin Klein (UFRGS ; Pref. Municipal de Canoas)

A educação de mulheres-mães pobres para uma "infância melhor"

Carolina Sette Pereira (UERJ), Anna Paula Aziel (UERJ)

“Família é a gente com quem se conta”: o Programa Família Acolhedora ampliando a rede de pertencimento

Luciana Pêss (UFRGS)

O "melhor interesse da criança" entre o abrigo e a família de origem: refletindo sobre o papel do Estado e das famílias na garantia dos direitos da criança e do adolescente

Maria Celeste Hernández (NES, UNLP/ CONICET ; IDAES-UNSAM)

Proximidad geográfica y distancias sociales: "el campito" delimitando cotidianeidad

Rita de Cácia Oenning da Silva (PPGAS/UFSC ; Shine a Ligth)

Batalhando na periferia: Música, dança e mídia digital entre crianças artista de Recife (Doutora em Antropologia

Simone Santos de Albuquerque (UFRGS)

“Que a escola cuide como a gente cuida: Das lógicas familiares às lógicas escolares: confrontos e desafios”

19h – 21h30 – prédio 5 – Auditório

Mesa I - Crianças e Infâncias: perspectivas antropológicas
Coordenação: Fernanda B. Ribeiro (PUCRS)

Participantes:

Clarice Cohn (UFSCAR)
Carla Villalta (UBA)
Claudia Fonseca (UFRGS)

25 de novembro

8h30 – 11h15 – sala 205

Sessão de Comunicações II - Direitos, Instituições e Práticas

Coordenação: Jair Silveira Cordeiro (PUCRS)

Debatedor: Fernanda Bestetti de Vasconcellos (PUCRS)

Beatriz Gershenson Aguinsky (coordenadora), Patrícia Krieger Grossi, Francisco Arseli Kern, Alessandra Paz, Alessandra da Silva Prado, Carolina Gomes Fraga, Graziela Milani Leal, Débora Cunha, Lisélen de Freitas Ávila, Liziane Giacomelli Henriques da Cunha, Evandro Magalhães Davis. (PUCRS)

Medidas Socioeducativas em Meio Aberto no Estado do Rio Grande do Sul: o desafio da municipalização

Bruna Potechi (UFSCAR)

Quando começa a pessoa legal? O nascituro nos discursos legislativos no Brasil

Eduardo Georjão Fernandes (UFRGS, PUCRS), Mariana Dutra de Oliveira Garcia (UFRGS, PUCRS)

O depoimento sem dano como meio de prova de autoria de delitos sexuais na justiça penal juvenil

Fabiane Simioni (UFRGS, CLADEM)

Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos para adolescentes privados de liberdade

Janaina de Souza Bujes (PUCRS ; UFRGS), João Henrique Muniz Conte (UFRGS), Mariana Chies Santiago Santos (UFRGS, PUCRS), Natália Piffero dos Santos (UFRGS)

Jovem Violento ou Jovem Violentado? Da não cidadania para a (continuação da não) cidadania

Jonas de Souza Castilhos (UFRGS)

Quem paga a conta? As práticas de gerenciamento financeiro em um abrigo para crianças e adolescentes de Porto Alegre/RS

José Carlos Sturza de Moraes (UFRGS ; Escola Técnica José Cesar de Mesquita)

Quando policiais moram na escola - Algumas reflexões sobre a política pública de "PM Residente" no RS

8h30 – 11h15 - Auditório

Sessão de Comunicações III – Famílias, Crianças e Educação

Coordenação: Marco Paulo Stigger (UFRGS)

Debatedora: Paula Sandrine Machado (UFRGS)

Adriana Bozzetto (PPGMUS/UFRGS)

Um olhar investigativo para o projeto educativo das famílias de crianças e jovens que aprendem música em uma orquestra

Antônio Genivaldo Silva Feitosa (UFRGS ; SMED Novo Hamburgo)

A infância abrigada: impressões das crianças na casa abrigo

Maria Lídia Medeiros de Noronha Pessoa (UFPI)

A Criança e a Linguagem

Mariana Inês Ohlweiler (UFRGS)

Discursos infantis sobre o exercício da parentalidade na contemporaneidade

Priscila Matta (USP)

Aprendizagem, percepções sobre o ambiente e cadeias de sociobiodiversidade

Roseli Nazario (UFSC)

Crianças pequenas em uma “Casa Lar” do município de Florianópolis - SC: uma aproximação às suas experiências nesse contexto

Santiago Pavani Dias (PUCRS), Ana Karina dos Santos Cabral (PUCRS), Milena Cassal Pereira (PUCRS, Ação Rua)

O(A) Cientista Social como Educador(a) em Espaços/Programas de Promoção e Defesa dos Direitos da Criança e do(a) Adolescente: contribuições, dúvidas e dificuldades

11h30 – 12h30

Sessão de Apresentação de Pôsteres

Coordenação: Vitor Richter (UFRGS)

Debatedoras: Luísa Dantas (UFRGS) e Maria Celeste Hernández (UNLP/CONICET; IDAES/UNSAM)


Amanda Chaves Pinheiro (IF SUDESTE MG, UFJF)

A criança negra de abrigo: a constituição da metáfora do “lixo social”

Ana Cristina Crossetti Vidal (UFRGS)

Imagens de Velhice: olhares das crianças sobre o sujeito velho

Andréa Simões Rivero (UFSC)

Quem educa as crianças? Um estudo sobre as brincadeiras nos modos de construção de infâncias de crianças de contextos populares em uma instituição de educação infantil

Anna Cristina Costa da Silva (PUCRS, FAPA, UFRGS)

Infâncias na escola fundamental: crianças vivendo e pensando os tempos e os espaços do recreio escolar

Bruna Krimberg von Mühlen (PUCRS), Diego Dewes (PUCRS), Marlene Neves Strey (PUCRS)

Segredos na família e a não autorização para a criança aprender

Cristiane Vieira Chagas, Letícia Horn Oliveira, Jacqueline Costa, Carlos Hoffmann, Cristiane Marins (INSAPECA/ Faculdade Dom Bosco de Porto Alegre)

Sair da rua: fácil falar, difícil fazer! Um estudo sobre a rede de Apoio Social a crianças e adolescentes em situação de rua moradia na Região Central de Porto Alegre

Felipe Faoro Bertoni (PUCRS), Natália Piffero dos Santos (UFRGS)

Breves linhas sobre a problemática concernente à prescrição das medidas socioeducativas

Fernanda Brenner Morés (PUCRS), Esalba Silveira (PUCRS, HCPA)

O mapa do tesouro: conhecendo como se expressa a concepção de saúde em um grupo de crianças em idade escolar

Júlia Correa Pinto (UFRGS), Priscila Pavan Detoni (UFRGS, CRAS Sul/FASC)

Projetos e políticas de proteção à infância e família

Kirla Korina dos Santos Anderson

Cuidar para bem “educar”: práticas de socialização entre camadas médias em Belém /PA

Luciana Hahn Brum (UFRGS, Colégio de Aplicação)

Olhar indígena na cidade: Noções de beleza corporal na infância feminina Kaingang

Maria Heloisa Martins da Rosa (UFPEL), Priscila Evely Marinho Machado (UFPEL)

As crianças na família Mbya Guarani

Marina Dovoglio Tolotti (PUCRS), Tárcia Rita Davoglio (PUCRS), Daniela Canazaro de Mello (PUCRS), Gabriel José Chittó Gauer (PUCRS), Giovani Saavedra (PUCRS)

Bebês que Vivem na Prisão

Martina Pereira Gomes (UFRGS)

O Estado da arte do trabalho infantil nas instituições de ensino superior do Rio Grande do Sul

Ricardo Cristofolini Vicente (UFSC)

O ensino do direito na formação dos conselheiros tutelares

14h30 - 18hs – Auditório

Mesa II: Família, Conflitos e Direitos: leis e práticas

Coordenação: Denise Jardim (UFRGS)

Debatedora: Patrice Schuch (UFRGS)

Participantes:

Carmen Craidy (UFRGS)

Fernanda B. Ribeiro (PUCRS)

Rodrigo G. de Azevedo (PUCRS)

Realização: NACI/PPGAS/UFRGS, PPGCS/PUCRS

Apoio: INCT-InEAC, PUCRS, UFRGS

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Convite: Ciclo de Debates "Relatos de Pesquisa"

O Núcleo de Antropologia e Cidadania da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NACI/UFGRS) convida para o evento:

Ciclo de Debates:

RELATOS DE PESQUISA

Dias: 11/11/20011, 18/11/2011 e 09/12/2011


A partir de relatos de pesquisa de profissionais que trabalham em áreas variadas - saúde e medicamentos, religião e política e grupos populares e políticas urbanas – o ciclo de debates “Relatos de Pesquisa” visa ensejar a reflexão sobre as condições, possibilidades e desafios da prática antropológica de hoje. Objetiva-se capacitar alunos e pesquisadores na prática etnográfica e aproximar profissionais diversos aos debates antropológicos sobre temas como saúde e medicamentos, religião e política e políticas urbanas e grupos populares.

Promoção: Núcleo de Antropologia e Cidadania (NACi)/UFRGS


Local: IFCH/UFRGS


Programação:



Data: 11/11/2011

Local: Mini-auditório do IFCH

Hora: 14:30h.

Soraya Fleischer (UnB)

“O esfigmomanômetro: Um oráculo acessível e eficiente no cuidado da hipertensão arterial entre camadas populares do Distrito Federal”



Data: 18/11/2011;

Local: Mini-auditório do IFCH
Hora: 09:00h
Francisco Pereira Neto (UFPEL)
“Diversidade religiosa na periferia: comunidade, poder e religião em cidades brasileiras”.


Data: 09/12/2011
Local: Pantheon, IFCH
Hora: 14:30h.
Arlei Sander Damo (UFRGS) e Marcos Freire Andrade Neves (UFRGS)
"Enclaves Populares em Centros Urbanos: cidadania e direito à moradia”

Inscrições gratuitas no local.

Certificado do Ciclo de Debates: R$ 5,00 pago no local.

Informações: naci-ufrgs@yahoogrupos.com.br

sábado, 15 de outubro de 2011

Dia 15 de outubro: dia do professor e professora

"A consciência no mundo e a consciência de si como ser inacabado necessariamente inscrevem o ser consciente de sua inconclusão num permanente movimento de busca." (Paulo Freire)

sábado, 8 de outubro de 2011

Convite: "Mediação em Diversos Contextos Institucionais", com Ricardo Dornelles

Convite:

O Núcleo de Antropologia e Cidadania (NAci) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) convida para a comunicação: "Mediação em Diversos Contextos Institucionais", com Ricardo Dornelles (advogado, presidente da Presidente da Comissão de Mediação e Práticas Restaurativas da OAB/RS).

Ricardo Dornelles é advogado, mediador e abordará suas experiências no campo da implementação de projetos de mediação no Rio Grande do Sul. O objetivo do evento é proporcionar uma reflexão sobre a mediação como forma de administração de conflitos e conhecer as especificidades de sua aplicação em diversos âmbitos (escolas, sistema judiciário, centros comunitários, etc), a partir de suas experiências de trabalho. A aposta do encontro é de aproximar pesquisadores e profissionais envolvidos com práticas de mediação em diversos âmbitos, suscitando novos conhecimentos e problematizações sobre o assunto.

Onde: sala do Naci/UFRGS (sala 213 do prédio da secretaria do IFCH)

Data: 14/10/2011, próxima sexta feira

Horário: 15:00h

Moderação: Patrice Schuch

Coordenação: Patrice Schuch e Nara Magalhães

Seja bem-vindo!

Experiências sul americanas das imigrações contemporâneas

Gostaria de divulgar e convidá-los para a atividade que realizaremos no dia 13 de outubro, às 14h no Miniauditório do IFCH/UFRGS.
O encontro dá continuidade a uma profícua aproximação entre áreas de conhecimento, antropologia e comunicação social, um diálogo já experimentado em situações de banca de doutorado nesse ano no PPGAS/UFRGS.
Nessa oportunidade teremos a exposição de trabalhos de pesquisa recentemente concluídos sobre migrações sul americanas e a possibilidade de estreitar o diálogo entre áreas de conhecimento. Nossos convidados irão expor seus trabalhos de pesquisa finalizados mais recentemente sobre a temática. A atividade é aberta e conta com o apoio do PPGAS/UFRGS.
Tema: Experiências sul americanas das imigrações contemporâneas.
"Procesos de territorialización y trabajo rural: los/as migrantes limítrofes en el norte de la Patagonia". Veronica Trpin (CONICET/GESA-UNComa -Argentina).
"Latino-americanos em diáspora, cidadania comunicativa e mobilização social das migrações transnacionais". Denise Cogo (Unisinos-RS)
Debatedor: Daniel Etcheverry (UNIPAMPA- RS)
Coordenação: Denise Jardim (PPGAS/UFRGS)