Data: 28 a 30 de maio de 2007
Teatro do Prédio 40 - PUCRS
Inscrições: PROEX/PUCRS
Informações: (51) 3320-7795 / www.pucrs.br/proex
segunda-feira, 30 de abril de 2007
Roteiro para Especificação do Projeto de Monografia Final da Disciplina Antropologia X: Antropologia e Direitos Humanos
Especifique o Projeto de Monografia Final da Disciplina à Luz do Seguinte Roteiro:
1) Tema da Pesquisa (temática a ser tratada no trabalho) e Objeto da Pesquisa (foco específico da incidência do trabalho):
2) Problema da Pesquisa (mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através do trabalho. O autor, no caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa):
3) Objetivos do Trabalho:
4) Universo de Estudo:
5) Método de Trabalho:
1) Tema da Pesquisa (temática a ser tratada no trabalho) e Objeto da Pesquisa (foco específico da incidência do trabalho):
2) Problema da Pesquisa (mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através do trabalho. O autor, no caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa):
3) Objetivos do Trabalho:
4) Universo de Estudo:
5) Método de Trabalho:
TRABALHO FINAL DA DISCIPLINA ANTROPOLOGIA X:
PROPOSTA: Abordar um objeto de estudo particular que possibilite a reflexão sobre a problemática abordada na disciplina (antropologia e direitos humanos), de modo que os textos trabalhados em aula não sejam simplesmente referenciais teóricos, mas fontes e instrumentos de análises pertinentes a um objeto particular, escolhido pelo aluno. Para tanto, propõe-se a elaboração de uma monografia que reflita sobre a temática antropologia e direitos humanos à luz de um “exercício etnográfico”.
Algumas diretrizes para a construção do artigo:
- O artigo não deve restringir-se a simples revisão bibliográfica dos textos trabalhados em aula;
- O artigo deve ter como foco um dos temas que foram discutidos no curso. Já que é impossível restringir-se à análise da temática “direitos humanos” apenas ao nível das legislações, importa considerar a possibilidade de abordar a constituição de legalidades e de direitos, os usos de direitos, seus entendimentos e significados por agentes particulares e suas negociações em contextos determinados.
- Escolhido o tema, mais uma vez lembramos a necessidade de enfatizar o exercício etnográfico, ou seja, formular um ângulo de visão sobre o assunto que possibilite a análise da prática, das interações, do empírico, dos comportamentos e dispositivos empregados para formulação e usos dos direitos, sentidos de justiça, de casos policiais e judiciais particulares, etc. Lembramos que por “exercício etnográfico” consideramos a análise dessas práticas, usos, casos e saberes pesquisados por uma multiplicidade de formas: entrevistas, observação participante, análise documental, análise da mídia, de filmes e livros particulares, processos jurídicos, etc. O importante é focalizar as construções particulares, contextualmente definidas e situacionalmente abarcadas pelo pesquisador, ao construir seu objeto de análise.
- Escolhido o tema e o objeto, o artigo deve basear-se na literatura coberta em sala de aula, nos exemplos teóricos e/ou etnográficos desta literatura e em bibliografia complementar que o aluno encontrar. Mas é fundamental que os textos discutidos em sala de aula sejam utilizados para revelar o diálogo entre eles. O texto tem que estar em diálogo com a temática trabalhada na disciplina: antropologia e direitos humanos.
- Assim, o artigo será um diálogo entre o aluno, os dados recolhidos no seu trabalho a partir do “exercício etnográfico” e a literatura. O objetivo é contribuir para os estudos antropológicos sobre direitos humanos, de uma forma criativa e inteligente.
- Sobre a forma do artigo, algumas recomendações: mínimo de 8 e máximo de 12 páginas em papel A4, letra 12, espaço duplo (e citações em espaço 1,5), margem 2cm. Este limite de páginas deve incluir referências bibliográficas, notas de pé de página, ilustrações, anexos etc.
- O artigo deve ser individual.
Algumas diretrizes para a construção do artigo:
- O artigo não deve restringir-se a simples revisão bibliográfica dos textos trabalhados em aula;
- O artigo deve ter como foco um dos temas que foram discutidos no curso. Já que é impossível restringir-se à análise da temática “direitos humanos” apenas ao nível das legislações, importa considerar a possibilidade de abordar a constituição de legalidades e de direitos, os usos de direitos, seus entendimentos e significados por agentes particulares e suas negociações em contextos determinados.
- Escolhido o tema, mais uma vez lembramos a necessidade de enfatizar o exercício etnográfico, ou seja, formular um ângulo de visão sobre o assunto que possibilite a análise da prática, das interações, do empírico, dos comportamentos e dispositivos empregados para formulação e usos dos direitos, sentidos de justiça, de casos policiais e judiciais particulares, etc. Lembramos que por “exercício etnográfico” consideramos a análise dessas práticas, usos, casos e saberes pesquisados por uma multiplicidade de formas: entrevistas, observação participante, análise documental, análise da mídia, de filmes e livros particulares, processos jurídicos, etc. O importante é focalizar as construções particulares, contextualmente definidas e situacionalmente abarcadas pelo pesquisador, ao construir seu objeto de análise.
- Escolhido o tema e o objeto, o artigo deve basear-se na literatura coberta em sala de aula, nos exemplos teóricos e/ou etnográficos desta literatura e em bibliografia complementar que o aluno encontrar. Mas é fundamental que os textos discutidos em sala de aula sejam utilizados para revelar o diálogo entre eles. O texto tem que estar em diálogo com a temática trabalhada na disciplina: antropologia e direitos humanos.
- Assim, o artigo será um diálogo entre o aluno, os dados recolhidos no seu trabalho a partir do “exercício etnográfico” e a literatura. O objetivo é contribuir para os estudos antropológicos sobre direitos humanos, de uma forma criativa e inteligente.
- Sobre a forma do artigo, algumas recomendações: mínimo de 8 e máximo de 12 páginas em papel A4, letra 12, espaço duplo (e citações em espaço 1,5), margem 2cm. Este limite de páginas deve incluir referências bibliográficas, notas de pé de página, ilustrações, anexos etc.
- O artigo deve ser individual.
Crônica: Diante da Lei, por Franz Kafka (In: O Processo)
Diante da Lei
Diante da Lei está um guarda. Vem um homem do campo e pede para entrar na Lei. Mas o guarda diz-lhe que, por enquanto, não pode autorizar lhe a entrada. O homem considera e pergunta depois se poderá entrar mais tarde. -"É possível" - diz o guarda. -"Mas não agora!". O guarda afasta-se então da porta da Lei, aberta como sempre, e o homem curva-se para olhar lá dentro. Ao ver tal, o guarda ri-se e diz. -"Se tanto te atrai, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara sou forte. E ainda assim sou o último dos guardas. De sala para sala estão guardas cada vez mais fortes, de tal modo que não posso sequer suportar o olhar do terceiro depois de mim".
O homem do campo não esperava tantas dificuldades. A Lei havia de ser acessível a toda a gente e sempre, pensa ele. Mas, ao olhar o guarda envolvido no seu casaco forrado de peles, o nariz agudo, a barba à tártaro, longa, delgada e negra, prefere esperar até que lhe seja concedida licença para entrar. O guarda dá-lhe uma banqueta e manda-o sentar ao pé da porta, um pouco desviado. Ali fica, dias e anos. Faz diversas diligências para entrar e com as suas súplicas acaba por cansar o guarda. Este faz-lhe, de vez em quando, pequenos interrogatórios, perguntando-lhe pela pátria e por muitas outras coisas, mas são perguntas lançadas com indiferença, à semelhança dos grandes senhores, no fim, acaba sempre por dizer que não pode ainda deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega todos os meios custosos para subornar o guarda. Esse aceita tudo, mas diz sempre: -"Aceito apenas para que te convenças que nada omitiste". Durante anos seguidos, quase ininterruptamente, o homem observa o guarda. Esquece os outros e aquele afigura ser-lhe o único obstáculo à entrada na Lei.
Nos primeiros anos diz mal da sua sorte, em alto e bom som e depois, ao envelhecer, limita se a resmungar entre dentes. Torna-se infantil e como, ao fim de tanto examinar o guarda durante anos lhe conhece até as pulgas das peles que ele veste, pede também às pulgas que o ajudem a demover o guarda. Por fim, enfraquece-lhe a vista e acaba por não saber se está escuro em seu redor ou se os olhos o enganam. Mas ainda apercebe, no meio da escuridão, um clarão que eternamente cintila por sobre a porta da Lei. Agora a morte esta próxima. Antes de morrer, acumulam-se na sua cabeça as experiências de tantos anos, que vão todas culminar numa pergunta que ainda não fez ao guarda. Faz lhe um pequeno sinal, pois não pode mover o seu corpo já arrefecido. O guarda da porta tem de se inclinar até muito baixo porque a diferença de alturas acentuou-se ainda mais em detrimento do homem do campo.
-"Que queres tu saber ainda?", pergunta o guarda. -"És insaciável". -"Se todos aspiram a Lei", disse o homem. -"Como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, senão eu, pediu para entrar. O guarda da porta, apercebendo-se de que o homem estava no fim, grita-lhe ao ouvido quase inerte. -"Aqui ninguém mais, senão tu, podia entrar, porque só para ti era feita esta porta. Agora vou me embora e fecho-a".
Diante da Lei está um guarda. Vem um homem do campo e pede para entrar na Lei. Mas o guarda diz-lhe que, por enquanto, não pode autorizar lhe a entrada. O homem considera e pergunta depois se poderá entrar mais tarde. -"É possível" - diz o guarda. -"Mas não agora!". O guarda afasta-se então da porta da Lei, aberta como sempre, e o homem curva-se para olhar lá dentro. Ao ver tal, o guarda ri-se e diz. -"Se tanto te atrai, experimenta entrar, apesar da minha proibição. Contudo, repara sou forte. E ainda assim sou o último dos guardas. De sala para sala estão guardas cada vez mais fortes, de tal modo que não posso sequer suportar o olhar do terceiro depois de mim".
O homem do campo não esperava tantas dificuldades. A Lei havia de ser acessível a toda a gente e sempre, pensa ele. Mas, ao olhar o guarda envolvido no seu casaco forrado de peles, o nariz agudo, a barba à tártaro, longa, delgada e negra, prefere esperar até que lhe seja concedida licença para entrar. O guarda dá-lhe uma banqueta e manda-o sentar ao pé da porta, um pouco desviado. Ali fica, dias e anos. Faz diversas diligências para entrar e com as suas súplicas acaba por cansar o guarda. Este faz-lhe, de vez em quando, pequenos interrogatórios, perguntando-lhe pela pátria e por muitas outras coisas, mas são perguntas lançadas com indiferença, à semelhança dos grandes senhores, no fim, acaba sempre por dizer que não pode ainda deixá-lo entrar. O homem, que se provera bem para a viagem, emprega todos os meios custosos para subornar o guarda. Esse aceita tudo, mas diz sempre: -"Aceito apenas para que te convenças que nada omitiste". Durante anos seguidos, quase ininterruptamente, o homem observa o guarda. Esquece os outros e aquele afigura ser-lhe o único obstáculo à entrada na Lei.
Nos primeiros anos diz mal da sua sorte, em alto e bom som e depois, ao envelhecer, limita se a resmungar entre dentes. Torna-se infantil e como, ao fim de tanto examinar o guarda durante anos lhe conhece até as pulgas das peles que ele veste, pede também às pulgas que o ajudem a demover o guarda. Por fim, enfraquece-lhe a vista e acaba por não saber se está escuro em seu redor ou se os olhos o enganam. Mas ainda apercebe, no meio da escuridão, um clarão que eternamente cintila por sobre a porta da Lei. Agora a morte esta próxima. Antes de morrer, acumulam-se na sua cabeça as experiências de tantos anos, que vão todas culminar numa pergunta que ainda não fez ao guarda. Faz lhe um pequeno sinal, pois não pode mover o seu corpo já arrefecido. O guarda da porta tem de se inclinar até muito baixo porque a diferença de alturas acentuou-se ainda mais em detrimento do homem do campo.
-"Que queres tu saber ainda?", pergunta o guarda. -"És insaciável". -"Se todos aspiram a Lei", disse o homem. -"Como é que, durante todos esses anos, ninguém mais, senão eu, pediu para entrar. O guarda da porta, apercebendo-se de que o homem estava no fim, grita-lhe ao ouvido quase inerte. -"Aqui ninguém mais, senão tu, podia entrar, porque só para ti era feita esta porta. Agora vou me embora e fecho-a".
Site Francês com Revistas de Ciências Sociais: www.persee.fr
Site ligado ao governo francês que disponbiliza gratuitamente um bom numero de revistas de Ciências Sociais, dentre elas a L'Homme: www.persee.fr
Basta criar uma conta, fazer uma pesquisa e baixar os arquivos em pdf.
(Dica de Lucas Graeff)
Basta criar uma conta, fazer uma pesquisa e baixar os arquivos em pdf.
(Dica de Lucas Graeff)
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Encontro: Ciência, Ecologia e Espiritualidade
Ciência, Ecologia e Espiritualidade, Diálogos para um Mundo Sustentável
Lama Padma Samten e David Crow
Dia 02 de maio de 2007, às 10:00h, na Faculdade de Educação da UFRGS.
AV. Paulo Gama, 110, prédio 12201, sala 101.
Convite espeical do aluno Henrique Lemes da Silva, maiores informações no email: hlemes@via-rs.com.br
Lama Padma Samten e David Crow
Dia 02 de maio de 2007, às 10:00h, na Faculdade de Educação da UFRGS.
AV. Paulo Gama, 110, prédio 12201, sala 101.
Convite espeical do aluno Henrique Lemes da Silva, maiores informações no email: hlemes@via-rs.com.br
Sessão de Vídeo e Debate sobre o Filme: HOTEL RUANDA
SOCIEDADE FLORESTA
AURORA APRESENTA
Sessão de vídeo, reflexão e debate sobre o filme: Hotel Ruanda
Com o Prof. Dr. Alfa Oumar Diallo – Coordenador do Curso de Relações Internacionais da Unilasalle.
Tema: A geopolítica Africana
Data: 28.04.2007
Hora: 15 h
Av. Cel. Marcos, 527- Pedra Redonda
Porto Alegre/RS
Fone: 3268 6051
Ingresso: 1 kg de alimento não perecível
AURORA APRESENTA
Sessão de vídeo, reflexão e debate sobre o filme: Hotel Ruanda
Com o Prof. Dr. Alfa Oumar Diallo – Coordenador do Curso de Relações Internacionais da Unilasalle.
Tema: A geopolítica Africana
Data: 28.04.2007
Hora: 15 h
Av. Cel. Marcos, 527- Pedra Redonda
Porto Alegre/RS
Fone: 3268 6051
Ingresso: 1 kg de alimento não perecível
domingo, 22 de abril de 2007
Programa da Disciplina "Antropologia e Direitos Humanos" - UFRGS, 2007/I
Antropologia X: Temas em Antropologia Social II
Carga Horária: 4 créditos – 60 horas
Semestre: 01/2007
Professora: Patrice Schuch
Estágio Docente: Débora Allebrandt
Tema: Antropologia e Direitos Humanos
Súmula: Principais abordagens teóricas da antropologia contemporânea no estudo do tema direitos humanos.
Objetivos: O curso pretende capacitar o aluno para a compreensão de algumas abordagens antropológicas sobre o tema dos direitos humanos, fundamentalmente privilegiando a exploração de etnografias sobre a temática da “cidadania” e dos “direitos” e problematizando também o próprio trabalho do antropólogo nesse contexto de produções.
Tópicos Programáticos: O curso buscará mapear estas questões tomando três eixos temáticos: 1) Problematização do Tema; 2) Perspectivas Teóricas e Etnográficas; 3) As Frentes Discursivas e seus Paradoxos.
Sistemática das Aulas: aulas expositivas; seminários, filmes, discussão dos textos e realização de trabalhos. A participação do aluno nas aulas e a leitura dos artigos selecionados no programa são fundamentais para o sucesso da disciplina
Avaliação: Os alunos receberão notas de 1 a 10 por cada uma das seguintes atividades: 1) Freqüência, participação em aula, apresentação dos textos e entrega dos exercícios solicitados ao longo do semestre (20%); 2) Prova individual em aula e sem consulta (40%); Monografia de final da disciplina (40%). A nota final será convertida em conceitos a partir da seguinte equivalência: A= 9 a 10; B= 8 a 8,9; C=7 a 7.9; e D = menos de 7.
Cronograma da Disciplina:
Eixo temático 1: Problematização do Tema
1º Encontro: Apresentação da disciplina (05 e 07/3)
SCHUCH, Patrice. “Entre o Real e o Ideal: antropologia e a construção dos enunciados sobre direitos humanos”. In: Interseções. Revista de Estudos Interdisciplinares. RJ, Contra Capa/Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da UERJ, Ano 7, nº2, dezembro de 2005.
2º Encontro: Os Usos da Diversidade (12 e 14/03)
Filme: “Crash”, EUA
GEERTZ, Clifford. “Os Usos da Diversidade”. In: Horizontes Antropológicos, POA, ano 5, nº 10, maio de 1999 (p. 13-34).
3º Encontro: Direitos Humanos e Antropologia (19 e 21/03)
RIBEIRO, Gustavo Lins. “Cultura, direitos humanos e poder. Mais além do império e dos humanos direitos. Por um universalismo heteroglóssico”. In: FONSECA, Claudia., TERTO JR, Veriano., e ALVES, Caleb Faria et al. Antropologia, diversidade e direitos humanos: Diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. “Por uma Concepção Multicultural de Direitos Humanos”. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (Org.). Identidades. Estudos de Cultura e Poder. SP, Hucitec, 2000.
4º Encontro: Construções Enunciativas e o Papel do Antropólogo (26 e 28/03)
CORRÊA DOS SANTOS, Daniela C. “Antropologia e Direitos Humanos no Brasil” (p.11-31). In: KANT DE LIMA, Roberto (Org). Antropologia e Direitos Humanos 2. Prêmio ABA/Fundação FORD. Niterói, Editora da Universidade Federal Fluminense, 2003.
DEBERT, Guita Grin. “A Antropologia e os Novos Desafios no Estudo da Cultura e da Política”. In: Revista Política e Trabalho. Nº 13. PPGS/UFBP, Ed. A União, 1997.
Eixo Temático 2: Perspectivas Teóricas e Etnográficas
5º Encontro: A Força do Direito (02 e 04/04)
BOURDIEU, Pierre. “A Força do Direito. Elementos para uma Sociologia do Campo Jurídico”. In: O Poder Simbólico. RJ, Bertrand Brasil, 1989 (p. 209-235).
Sugestão de Leitura/Apoio:
BOURDIEU, Pierre. “Cap. 1: Sobre o poder simbólico” (p. 7-16). In: O Poder Simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1989.
6º Encontro: Etnografias dos Tribunais (09 e 11/04)
ALLEBRANDT, Débora. “Praticas de justiça e paternidades em uma abordagem histórica” In: Reunião Brasileira de Antropologia, 2006, Goiânia. 25ª RBA - Saberes e Práticas antropológicas, 2006. v. 2.
LOREA, Roberto A. “Os Jurados Leigos. Uma Antropologia do Tribunal do Júri”. POA, PPGAS/UFRGS, 2003 (mimeo). (partes a serem selecionadas).
Sugestão de Leitura/Apoio:
GARAPON, Antoine. “Cap. 1: O Espaço Judiciário”. In: Bem Julgar. Ensaio sobre o Ritual Judiciário. Lisboa, Editions Odile Jacob, 1997.
7º Encontro: Poder e Saber (16 e 18/04)
FOUCAULT, Michel. “A Governamentalidade”. In: Microfísica do Poder. RJ, Edições Graal, 1979. (11º impressão), p. 277-293.
FOUCAULT, Michel. “Método”. In: História da Sexualidade 1: A Vontade do Saber. RJ, Graal, 1988.
8º Encontro: de Pièrre Riviere a Sandro Nascimento (23 e 25/04)
Filme: “Ônibus 174”, Diretor: José Padilha. Brasil, 2002.
FOUCAULT, Michel (coord. ). Eu, Pierre Riviere, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão. Um caso de parricídio do século XIX apresentado por Michel Foucault. RJ, Edições Graal, 1997 (5º ed.).
Sugestão de Leitura/Apoio:
BIRMAN, Patrícia. “Movimentos Cívico-Religiosos no Rio de Janeiro e Alguns de seus Impasses: o Caso do Mural da Dor”. In: BIRMAN, Patrícia e LEITE, Márcia Pereira. Um Mural para a Dor. Movimentos Cívico-Religiosos por Justiça e Paz. POA, Editora da UFRGS, 2004 (221-286).
9º Encontro: Os Sentidos e suas Negociações (30/04 e 02/05)
GEERTZ, Clifford. “Cap. 8: Fatos e Leis em uma Perspectiva Comparativa”. In: O Saber Local. Petrópolis, Vozes, 1997 (p. 249-356).
Sugestão de Leitura/Apoio:
GEERTZ, Clifford. “Uma Descrição Densa: Por Uma Teoria Interpretativa da Cultura”. In: A Interpretação das Culturas. RJ, Editora Guanabara, 1989.
10º Encontro: Interlegalidades e Confronto de Sentidos (07 e 09/05)
BONETTI, Alinne. “Novas Configurações: direitos humanos das mulheres, feminismo e participação política entre mulheres de grupos populares porto-alegrenses”. In: KANT DE LIMA, Roberto e NOVAES, Regina R. (Org). Antropologia e Direitos Humanos. Prêmio ABA/Fundação FORD. Niterói, Editora da Universidade Federal Fluminense, 2001 (p. 137-201).
MUNIZ, Jaqueline. “Os direitos dos outros e outros direitos: um estudo sobre a negociação de conflitos nas DEAMS/RJ”. In: SOARES, Luiz Eduardo et al. Violência e Política no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, ISER/Relume Dumará, 1996, pp. 125-163.
11º Encontro: PROVA (14/05 e 16/05)
Eixo Temático 3: As Frentes Discursivas e seus Paradoxos
12º Encontro: Códigos Legais e Dinâmicas Sociais (21 e 23/05)
FONSECA, Claudia e CARDARELLO, Andréa. “Direitos dos Mais e Menos Humanos”. In: Horizontes Antropológicos, POA, ano 5, nº 10, maio de 1999 (p.83-121).
NADER, Laura. “Num Espelho de Mulher: Cegueira Normativa e Questões de Direitos Humanos Não Resolvidas”. In: Horizontes Antropológicos, POA, ano 5, nº 10, maio de 1999 (p.61-82).
Sugestão de Leitura/Apoio:
FONSECA, Claudia. “Os Direitos da Criança – Dialogando com o ECA”. In: FONSECA, Claudia., TERTO JR, Veriano., e ALVES, Caleb Faria et al. Antropologia, diversidade e direitos humanos: Diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
OLIVEIRA, Fátima. “Tecnologias de Reprodução”. In: Cadernos PAGU. Nº 10, 1988, p. 53-81.
13º Encontro: Bioética, Direitos Sexuais e Reprodutivos (28 e 30/05)
Filme: “Uma História Severina”. Direção: Débora Diniz. Brasil, .
SALEM, Tânia. “As Novas Tecnologias Reprodutivas: o estatuto do embrião e a noção de Pessoa”. In: Revista Mana, vol. 3, nº1. RJ, UFRJ, 1997, p. 75-94.
TAMANINI, Marlene. “Novas Tecnologias Reprodutivas Conceptivas: Bioética e Controvérsias”. In: Estudos Feministas, 12 (1). Janeiro/abril de 2004, p. 73-107.
Sugestão de Leitura/Apoio:
DINIZ, Débora. “A Cirurgia de Mutilação Sexual Feminina”; “A Cirurgia de Mutilação Sexual Feminina II”; “A Cirurgia de Mutilação Sexual Feminina III”. In: COSTA, Sérgio e DINIZ, Débora. Bioética. Ensaios. Brasília, Letras Livres, 2001, p. 47-55.
14º Encontro: Violência e Direitos Humanos no Brasil (04 e 06/06)
Filme: “Justiça”. Direção: Maria Augusta Ramos. Brasil, 2004.
CARVALHO, José Jorge. “As Tecnologias de Segurança e a Expansão Metonímica da Violência”. In: Série Antropologia da UNB, nº 280. Brasília, UNB, 2000.
GOLDSTEIN, Donna. “Por que os Homens Não Envelhecem? Violência, Morte, Conversão Religiosa e a Vida Cotidiana nas Favelas do RJ”. In: DEBERT, Guita e GOLDSTEIN, Donna. Políticas do Corpo e o Curso da Vida. SP, Editora Sumaré, 2000.
Sugestão de Leitura/Apoio:
KANT DE LIMA, Roberto. “A Administração de Conflitos no Brasil: a lógica da punição”. In: VELHO, Gilberto e ALVITO, Marcos. Cidadania e Violência. RJ, Editoria UFRJ e Editora FGV, 1996, p. 164-177.
WACQUANT, Loic. “Nota aos leitores brasileiros: rumo a uma ditadura sobre os pobres”. In: As Prisões da Miséria. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001 (p. 7-15).
15º Encontro: O Papel do Antropólogo (11 e 13/06)
CHAGAS, Miriam. “Estudos Antropológicos nas ‘Comunidades Remanescentes de Quilombos’. Sinais que Amplificam a Luta por uma Vida Histórica, Vida Jurídica”. In: LEITE, Ilka Boaventura. Laudos Periciais Antropológicos em Debate. Associação Brasileira de Antropologia, 2005.
BONETTI, Alinne. “A ONG e a Antropóloga: da experiência etnográfica à experiência profissional”. In: Revista Humanas. Cidadania, Democracia e Políticas Públicas. V. 26/27, nº ½. Porto Alegre, IFCH/UFRGS, 2004/2005.
SCHUCH, Patrice. “ O ‘Estrangeiro’ em Campo: atritos e deslocamentos no trabalho antropológico”. In: Antropolítica., nº 12/13. Niterói, UFF, 1º/2º Semestres de 2002.
SCOTT, Parry. “A Ética da Comunicação em Saúde: a escolha política de diferentes linguagens para compreensão e ação”. In: VICTORA, Ceres et all. Antropologia e Ética: o debate atual no Brasil. Niterói, Associação Brasileira de Antropologia e EDUFF, 2004, p. 151-161.
ENTREGA DOS TRABALHOS: 25/06 e 27/06
Carga Horária: 4 créditos – 60 horas
Semestre: 01/2007
Professora: Patrice Schuch
Estágio Docente: Débora Allebrandt
Tema: Antropologia e Direitos Humanos
Súmula: Principais abordagens teóricas da antropologia contemporânea no estudo do tema direitos humanos.
Objetivos: O curso pretende capacitar o aluno para a compreensão de algumas abordagens antropológicas sobre o tema dos direitos humanos, fundamentalmente privilegiando a exploração de etnografias sobre a temática da “cidadania” e dos “direitos” e problematizando também o próprio trabalho do antropólogo nesse contexto de produções.
Tópicos Programáticos: O curso buscará mapear estas questões tomando três eixos temáticos: 1) Problematização do Tema; 2) Perspectivas Teóricas e Etnográficas; 3) As Frentes Discursivas e seus Paradoxos.
Sistemática das Aulas: aulas expositivas; seminários, filmes, discussão dos textos e realização de trabalhos. A participação do aluno nas aulas e a leitura dos artigos selecionados no programa são fundamentais para o sucesso da disciplina
Avaliação: Os alunos receberão notas de 1 a 10 por cada uma das seguintes atividades: 1) Freqüência, participação em aula, apresentação dos textos e entrega dos exercícios solicitados ao longo do semestre (20%); 2) Prova individual em aula e sem consulta (40%); Monografia de final da disciplina (40%). A nota final será convertida em conceitos a partir da seguinte equivalência: A= 9 a 10; B= 8 a 8,9; C=7 a 7.9; e D = menos de 7.
Cronograma da Disciplina:
Eixo temático 1: Problematização do Tema
1º Encontro: Apresentação da disciplina (05 e 07/3)
SCHUCH, Patrice. “Entre o Real e o Ideal: antropologia e a construção dos enunciados sobre direitos humanos”. In: Interseções. Revista de Estudos Interdisciplinares. RJ, Contra Capa/Programa de Pós Graduação em Ciências Sociais da UERJ, Ano 7, nº2, dezembro de 2005.
2º Encontro: Os Usos da Diversidade (12 e 14/03)
Filme: “Crash”, EUA
GEERTZ, Clifford. “Os Usos da Diversidade”. In: Horizontes Antropológicos, POA, ano 5, nº 10, maio de 1999 (p. 13-34).
3º Encontro: Direitos Humanos e Antropologia (19 e 21/03)
RIBEIRO, Gustavo Lins. “Cultura, direitos humanos e poder. Mais além do império e dos humanos direitos. Por um universalismo heteroglóssico”. In: FONSECA, Claudia., TERTO JR, Veriano., e ALVES, Caleb Faria et al. Antropologia, diversidade e direitos humanos: Diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
SANTOS, Boaventura de Souza. “Por uma Concepção Multicultural de Direitos Humanos”. In: FELDMAN-BIANCO, Bela (Org.). Identidades. Estudos de Cultura e Poder. SP, Hucitec, 2000.
4º Encontro: Construções Enunciativas e o Papel do Antropólogo (26 e 28/03)
CORRÊA DOS SANTOS, Daniela C. “Antropologia e Direitos Humanos no Brasil” (p.11-31). In: KANT DE LIMA, Roberto (Org). Antropologia e Direitos Humanos 2. Prêmio ABA/Fundação FORD. Niterói, Editora da Universidade Federal Fluminense, 2003.
DEBERT, Guita Grin. “A Antropologia e os Novos Desafios no Estudo da Cultura e da Política”. In: Revista Política e Trabalho. Nº 13. PPGS/UFBP, Ed. A União, 1997.
Eixo Temático 2: Perspectivas Teóricas e Etnográficas
5º Encontro: A Força do Direito (02 e 04/04)
BOURDIEU, Pierre. “A Força do Direito. Elementos para uma Sociologia do Campo Jurídico”. In: O Poder Simbólico. RJ, Bertrand Brasil, 1989 (p. 209-235).
Sugestão de Leitura/Apoio:
BOURDIEU, Pierre. “Cap. 1: Sobre o poder simbólico” (p. 7-16). In: O Poder Simbólico. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1989.
6º Encontro: Etnografias dos Tribunais (09 e 11/04)
ALLEBRANDT, Débora. “Praticas de justiça e paternidades em uma abordagem histórica” In: Reunião Brasileira de Antropologia, 2006, Goiânia. 25ª RBA - Saberes e Práticas antropológicas, 2006. v. 2.
LOREA, Roberto A. “Os Jurados Leigos. Uma Antropologia do Tribunal do Júri”. POA, PPGAS/UFRGS, 2003 (mimeo). (partes a serem selecionadas).
Sugestão de Leitura/Apoio:
GARAPON, Antoine. “Cap. 1: O Espaço Judiciário”. In: Bem Julgar. Ensaio sobre o Ritual Judiciário. Lisboa, Editions Odile Jacob, 1997.
7º Encontro: Poder e Saber (16 e 18/04)
FOUCAULT, Michel. “A Governamentalidade”. In: Microfísica do Poder. RJ, Edições Graal, 1979. (11º impressão), p. 277-293.
FOUCAULT, Michel. “Método”. In: História da Sexualidade 1: A Vontade do Saber. RJ, Graal, 1988.
8º Encontro: de Pièrre Riviere a Sandro Nascimento (23 e 25/04)
Filme: “Ônibus 174”, Diretor: José Padilha. Brasil, 2002.
FOUCAULT, Michel (coord. ). Eu, Pierre Riviere, que degolei minha mãe, minha irmã e meu irmão. Um caso de parricídio do século XIX apresentado por Michel Foucault. RJ, Edições Graal, 1997 (5º ed.).
Sugestão de Leitura/Apoio:
BIRMAN, Patrícia. “Movimentos Cívico-Religiosos no Rio de Janeiro e Alguns de seus Impasses: o Caso do Mural da Dor”. In: BIRMAN, Patrícia e LEITE, Márcia Pereira. Um Mural para a Dor. Movimentos Cívico-Religiosos por Justiça e Paz. POA, Editora da UFRGS, 2004 (221-286).
9º Encontro: Os Sentidos e suas Negociações (30/04 e 02/05)
GEERTZ, Clifford. “Cap. 8: Fatos e Leis em uma Perspectiva Comparativa”. In: O Saber Local. Petrópolis, Vozes, 1997 (p. 249-356).
Sugestão de Leitura/Apoio:
GEERTZ, Clifford. “Uma Descrição Densa: Por Uma Teoria Interpretativa da Cultura”. In: A Interpretação das Culturas. RJ, Editora Guanabara, 1989.
10º Encontro: Interlegalidades e Confronto de Sentidos (07 e 09/05)
BONETTI, Alinne. “Novas Configurações: direitos humanos das mulheres, feminismo e participação política entre mulheres de grupos populares porto-alegrenses”. In: KANT DE LIMA, Roberto e NOVAES, Regina R. (Org). Antropologia e Direitos Humanos. Prêmio ABA/Fundação FORD. Niterói, Editora da Universidade Federal Fluminense, 2001 (p. 137-201).
MUNIZ, Jaqueline. “Os direitos dos outros e outros direitos: um estudo sobre a negociação de conflitos nas DEAMS/RJ”. In: SOARES, Luiz Eduardo et al. Violência e Política no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, ISER/Relume Dumará, 1996, pp. 125-163.
11º Encontro: PROVA (14/05 e 16/05)
Eixo Temático 3: As Frentes Discursivas e seus Paradoxos
12º Encontro: Códigos Legais e Dinâmicas Sociais (21 e 23/05)
FONSECA, Claudia e CARDARELLO, Andréa. “Direitos dos Mais e Menos Humanos”. In: Horizontes Antropológicos, POA, ano 5, nº 10, maio de 1999 (p.83-121).
NADER, Laura. “Num Espelho de Mulher: Cegueira Normativa e Questões de Direitos Humanos Não Resolvidas”. In: Horizontes Antropológicos, POA, ano 5, nº 10, maio de 1999 (p.61-82).
Sugestão de Leitura/Apoio:
FONSECA, Claudia. “Os Direitos da Criança – Dialogando com o ECA”. In: FONSECA, Claudia., TERTO JR, Veriano., e ALVES, Caleb Faria et al. Antropologia, diversidade e direitos humanos: Diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
OLIVEIRA, Fátima. “Tecnologias de Reprodução”. In: Cadernos PAGU. Nº 10, 1988, p. 53-81.
13º Encontro: Bioética, Direitos Sexuais e Reprodutivos (28 e 30/05)
Filme: “Uma História Severina”. Direção: Débora Diniz. Brasil, .
SALEM, Tânia. “As Novas Tecnologias Reprodutivas: o estatuto do embrião e a noção de Pessoa”. In: Revista Mana, vol. 3, nº1. RJ, UFRJ, 1997, p. 75-94.
TAMANINI, Marlene. “Novas Tecnologias Reprodutivas Conceptivas: Bioética e Controvérsias”. In: Estudos Feministas, 12 (1). Janeiro/abril de 2004, p. 73-107.
Sugestão de Leitura/Apoio:
DINIZ, Débora. “A Cirurgia de Mutilação Sexual Feminina”; “A Cirurgia de Mutilação Sexual Feminina II”; “A Cirurgia de Mutilação Sexual Feminina III”. In: COSTA, Sérgio e DINIZ, Débora. Bioética. Ensaios. Brasília, Letras Livres, 2001, p. 47-55.
14º Encontro: Violência e Direitos Humanos no Brasil (04 e 06/06)
Filme: “Justiça”. Direção: Maria Augusta Ramos. Brasil, 2004.
CARVALHO, José Jorge. “As Tecnologias de Segurança e a Expansão Metonímica da Violência”. In: Série Antropologia da UNB, nº 280. Brasília, UNB, 2000.
GOLDSTEIN, Donna. “Por que os Homens Não Envelhecem? Violência, Morte, Conversão Religiosa e a Vida Cotidiana nas Favelas do RJ”. In: DEBERT, Guita e GOLDSTEIN, Donna. Políticas do Corpo e o Curso da Vida. SP, Editora Sumaré, 2000.
Sugestão de Leitura/Apoio:
KANT DE LIMA, Roberto. “A Administração de Conflitos no Brasil: a lógica da punição”. In: VELHO, Gilberto e ALVITO, Marcos. Cidadania e Violência. RJ, Editoria UFRJ e Editora FGV, 1996, p. 164-177.
WACQUANT, Loic. “Nota aos leitores brasileiros: rumo a uma ditadura sobre os pobres”. In: As Prisões da Miséria. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001 (p. 7-15).
15º Encontro: O Papel do Antropólogo (11 e 13/06)
CHAGAS, Miriam. “Estudos Antropológicos nas ‘Comunidades Remanescentes de Quilombos’. Sinais que Amplificam a Luta por uma Vida Histórica, Vida Jurídica”. In: LEITE, Ilka Boaventura. Laudos Periciais Antropológicos em Debate. Associação Brasileira de Antropologia, 2005.
BONETTI, Alinne. “A ONG e a Antropóloga: da experiência etnográfica à experiência profissional”. In: Revista Humanas. Cidadania, Democracia e Políticas Públicas. V. 26/27, nº ½. Porto Alegre, IFCH/UFRGS, 2004/2005.
SCHUCH, Patrice. “ O ‘Estrangeiro’ em Campo: atritos e deslocamentos no trabalho antropológico”. In: Antropolítica., nº 12/13. Niterói, UFF, 1º/2º Semestres de 2002.
SCOTT, Parry. “A Ética da Comunicação em Saúde: a escolha política de diferentes linguagens para compreensão e ação”. In: VICTORA, Ceres et all. Antropologia e Ética: o debate atual no Brasil. Niterói, Associação Brasileira de Antropologia e EDUFF, 2004, p. 151-161.
ENTREGA DOS TRABALHOS: 25/06 e 27/06
Evento: Jornada "Práticas de Justiça e Diversidade Cultural"
Convidamos a todos para participarem da Jornada "Práticas de Justiça e Diversidade Cultural", que acontecerá nos dias 25, 26 e 27 de abril/2007, na Universidade Federal de Pelotas. Promoção: UFPEL & NACI/UFRGS.
Programa do Evento:
25 DE ABRIL
12:00-13:15, Auditório da FAE
Mostra Filmes Etnográficos
Osama, de Siddiq Barmak
(Osama, 2003, 82 minutos)
Em pleno regime Talibã no Afeganistão uma menina é obrigada a cortar o cabelo e se vestir como se fosse um menino para ajudar a sua família, que é composta apenas de mulheres.
14:00-15:00, Auditório do ICH
Solenidade de Abertura da Jornada Práticas de Justiça e Diversidade Cultural (3ª Edição)
Prof. Dr. Antonio César Gonçalves Borges (Reitor UFPEL)
Prof. Dr. Álvaro Augusto de Borba Barreto (ISP/UFPEL)
Profª. Drª. Beatriz Ana Loner (ICH/ISP/UFPEL)
Profª. Drª. Denise Fagundes Jardim (NACI/PPGAS/UFRGS)
Prof. Dr. Fábio Vergara Cerqueira (ICH/ISP/UFPEL)
Prof. Dr. Rogério Reus Gonçalves da Rosa (ICH/ISP/UFPEL)
15:00-18:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda
Novidades na Justiça Brasileira: panorama das Ciências Sociais e das Ciências Jurídicas frente às novas legislações
Profª. Drª. Flavia Maria Silva Rieth (ICH/ISP/UFPEL), coordenadora/debatedora
Ms. Ana Paula Comin de Carvalho (Pesquisadora do NACI/UFRGS, INCRA)
Prof. Dr. Luiz Antônio Bogo Chies (UCPEL)
Drª. Miriam Fátima Chagas (Pesquisadora do NACI/UFRGS, Perita do MPF-RS)
19:00-22:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda
Pluralidade, Direitos Humanos, Exclusão Social
Profª. Drª. Claudia Turra Magni (ICH/UFPEL), coordenadora/debatedora
Ms. Daniel Etcheverry Burgueno (Pesquisador do NACI/UFRGS)
Profª. Drª. Denise Fagundes Jardim (NACI/PPGAS/UFRGS)
Profª. Ms. Ivone da Graça Nunes Homrich (FD/UFPEL)
26 DE ABRIL
08:00-12:00, Sala 201, ISP
Grupo de Trabalho
Juridicidade, Família e Classes Sociais
Fabiola Mattos Pereira (Mestranda da Ciências Sociais/ISP/UFPEL)
Sabrina Rosa Paz (Bacharela em Ciências Sociais/ISP/UFPEL e Direito/UCPEL)
12:00-13:15, Auditório da FAE
Mostra Filmes Etnográficos
Neste Mundo, de Michael Winterbottom
(In This World, 2002, 87 minutos)
Os primos Jamal e Enayatullah vivem na fronteira do Paquistão com o Afeganistão. Para dar uma vida melhor para a família resolvem ir ilegalmente para Londres.
14:00-15:00, Auditório do ICH
Musica e Dança
Grupo de Dança Afro-Brasileiro Odara (Pelotas)
15:00-18:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda 3
Famílias e Sensibilidades
Prof. Ms. Francisco Eduardo Beckenkamp Vargas (ISP/UFPEL), coordenador/debatedor
Ms. Alinne Bonetti (Pesquisadora NACI/UFRGS, Doutoranda PPGAS/UNICAMP)
Profª. Drª. Flavia Maria Silva Rieth (ICH/ISP/UFPEL)
Profª. Ms. Marita Zorzoli Nebel (Colégio Municipal Pelotense)
Ms. Miriam Steffen Vieira (Pesquisadora do NACI/UFRGS, Doutoranda do PPGAS/UFRGS)
19:00-22:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda 4
Assistência e Direitos da Criança e da Juventude: aspectos antropológicos, históricos, jurídicos
Profª. Drª. Elisa dos Santos Vanti (FAE/UFPEL), coordenadora/debatedora
Drª. Patrice Schuch (Pesquisadora do NACI/UFRGS/CNPq)
Profª. Ms. Rita de Cassia Medeiros (FAE/UFPEL)
Profª. Drª. Sinara Porto Fajardo (Pesquisadora do NACI/UFRGS, IPA)
27 DE ABRIL
08:00-12:00, Sala 201, ISP
Grupo de Trabalho
Etnicidade, Território, Política, Representação
Natali Braga Spohr (Mestranda da Ciências Sociais/ISP/UFPEL)
Robson Becker Loeck (Mestrando da Ciências Sociais/ISP/UFPEL)
12:00-13:15, Auditório da FAE
Mostra Filmes Etnográficos
Nascidos em Bordéis, de Ross Kauffman e Zana Briski
(Born Into Brothels, 2004, 85 minutos)
Este documentário mostra a vida das crianças do bairro da Luz Vermelha, em Calcutá. Os documentaristas procuram essas crianças e munidos de câmeras fotográficas pedem para eles fazerem retratos de tudo que lhes chama atenção.
14:00-15:00, Auditório do ICH
Apresentação Musical
Coral da Igreja Luterana Redenção de Manoel do Rego (Canguçu)
Coral da Igreja Luterana Redentora da Solidez (Canguçu)
15:00-18:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda
Índios e Quilombolas, Territórios, Relatórios Técnicos
Prof. Dr. Rogério Reus Gonçalves da Rosa (ICH/ISP/UFPEL), coordenador/debatedor
Quilombola Abrelino Soares (Presidente da Associação Quilombola Manoel do Rego)
Drª. Ana Elisa de Castro Freitas (Pesquisadora do NACI/NIT/UFRGS, Antropóloga da PMPOA)
Dr. Ledson Kurtz de Almeida (Pesquisador do NUTI/UFSC)
Profª. Ms. Rosane Aparecida Rubert (UNIJUI)
19:00-22:00, Auditório do ICH
Palestra de Encerramento
O Diálogo Entre as Ciências Humanas e as Ciências Jurídicas
Prof. Dr. Roberto Kant de Lima (Vice-Presidente da ABA, UFF)
Profª. Drª. Claudia Lee Williams Fonseca (NACI/PPGAS/UFRGS), debatedora
Programa do Evento:
25 DE ABRIL
12:00-13:15, Auditório da FAE
Mostra Filmes Etnográficos
Osama, de Siddiq Barmak
(Osama, 2003, 82 minutos)
Em pleno regime Talibã no Afeganistão uma menina é obrigada a cortar o cabelo e se vestir como se fosse um menino para ajudar a sua família, que é composta apenas de mulheres.
14:00-15:00, Auditório do ICH
Solenidade de Abertura da Jornada Práticas de Justiça e Diversidade Cultural (3ª Edição)
Prof. Dr. Antonio César Gonçalves Borges (Reitor UFPEL)
Prof. Dr. Álvaro Augusto de Borba Barreto (ISP/UFPEL)
Profª. Drª. Beatriz Ana Loner (ICH/ISP/UFPEL)
Profª. Drª. Denise Fagundes Jardim (NACI/PPGAS/UFRGS)
Prof. Dr. Fábio Vergara Cerqueira (ICH/ISP/UFPEL)
Prof. Dr. Rogério Reus Gonçalves da Rosa (ICH/ISP/UFPEL)
15:00-18:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda
Novidades na Justiça Brasileira: panorama das Ciências Sociais e das Ciências Jurídicas frente às novas legislações
Profª. Drª. Flavia Maria Silva Rieth (ICH/ISP/UFPEL), coordenadora/debatedora
Ms. Ana Paula Comin de Carvalho (Pesquisadora do NACI/UFRGS, INCRA)
Prof. Dr. Luiz Antônio Bogo Chies (UCPEL)
Drª. Miriam Fátima Chagas (Pesquisadora do NACI/UFRGS, Perita do MPF-RS)
19:00-22:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda
Pluralidade, Direitos Humanos, Exclusão Social
Profª. Drª. Claudia Turra Magni (ICH/UFPEL), coordenadora/debatedora
Ms. Daniel Etcheverry Burgueno (Pesquisador do NACI/UFRGS)
Profª. Drª. Denise Fagundes Jardim (NACI/PPGAS/UFRGS)
Profª. Ms. Ivone da Graça Nunes Homrich (FD/UFPEL)
26 DE ABRIL
08:00-12:00, Sala 201, ISP
Grupo de Trabalho
Juridicidade, Família e Classes Sociais
Fabiola Mattos Pereira (Mestranda da Ciências Sociais/ISP/UFPEL)
Sabrina Rosa Paz (Bacharela em Ciências Sociais/ISP/UFPEL e Direito/UCPEL)
12:00-13:15, Auditório da FAE
Mostra Filmes Etnográficos
Neste Mundo, de Michael Winterbottom
(In This World, 2002, 87 minutos)
Os primos Jamal e Enayatullah vivem na fronteira do Paquistão com o Afeganistão. Para dar uma vida melhor para a família resolvem ir ilegalmente para Londres.
14:00-15:00, Auditório do ICH
Musica e Dança
Grupo de Dança Afro-Brasileiro Odara (Pelotas)
15:00-18:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda 3
Famílias e Sensibilidades
Prof. Ms. Francisco Eduardo Beckenkamp Vargas (ISP/UFPEL), coordenador/debatedor
Ms. Alinne Bonetti (Pesquisadora NACI/UFRGS, Doutoranda PPGAS/UNICAMP)
Profª. Drª. Flavia Maria Silva Rieth (ICH/ISP/UFPEL)
Profª. Ms. Marita Zorzoli Nebel (Colégio Municipal Pelotense)
Ms. Miriam Steffen Vieira (Pesquisadora do NACI/UFRGS, Doutoranda do PPGAS/UFRGS)
19:00-22:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda 4
Assistência e Direitos da Criança e da Juventude: aspectos antropológicos, históricos, jurídicos
Profª. Drª. Elisa dos Santos Vanti (FAE/UFPEL), coordenadora/debatedora
Drª. Patrice Schuch (Pesquisadora do NACI/UFRGS/CNPq)
Profª. Ms. Rita de Cassia Medeiros (FAE/UFPEL)
Profª. Drª. Sinara Porto Fajardo (Pesquisadora do NACI/UFRGS, IPA)
27 DE ABRIL
08:00-12:00, Sala 201, ISP
Grupo de Trabalho
Etnicidade, Território, Política, Representação
Natali Braga Spohr (Mestranda da Ciências Sociais/ISP/UFPEL)
Robson Becker Loeck (Mestrando da Ciências Sociais/ISP/UFPEL)
12:00-13:15, Auditório da FAE
Mostra Filmes Etnográficos
Nascidos em Bordéis, de Ross Kauffman e Zana Briski
(Born Into Brothels, 2004, 85 minutos)
Este documentário mostra a vida das crianças do bairro da Luz Vermelha, em Calcutá. Os documentaristas procuram essas crianças e munidos de câmeras fotográficas pedem para eles fazerem retratos de tudo que lhes chama atenção.
14:00-15:00, Auditório do ICH
Apresentação Musical
Coral da Igreja Luterana Redenção de Manoel do Rego (Canguçu)
Coral da Igreja Luterana Redentora da Solidez (Canguçu)
15:00-18:00, Auditório do ICH
Mesa-Redonda
Índios e Quilombolas, Territórios, Relatórios Técnicos
Prof. Dr. Rogério Reus Gonçalves da Rosa (ICH/ISP/UFPEL), coordenador/debatedor
Quilombola Abrelino Soares (Presidente da Associação Quilombola Manoel do Rego)
Drª. Ana Elisa de Castro Freitas (Pesquisadora do NACI/NIT/UFRGS, Antropóloga da PMPOA)
Dr. Ledson Kurtz de Almeida (Pesquisador do NUTI/UFSC)
Profª. Ms. Rosane Aparecida Rubert (UNIJUI)
19:00-22:00, Auditório do ICH
Palestra de Encerramento
O Diálogo Entre as Ciências Humanas e as Ciências Jurídicas
Prof. Dr. Roberto Kant de Lima (Vice-Presidente da ABA, UFF)
Profª. Drª. Claudia Lee Williams Fonseca (NACI/PPGAS/UFRGS), debatedora
sexta-feira, 20 de abril de 2007
Boas Vindas!
Esse blog é uma idéia antiga, inspirada nos blogs produzidos por Denise Jardim para o NACI/UFRGS, Núcleo de Antropologia e Cidadania da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. A idéia é possibilitar a divulgação de idéias e de expansão do pensamento em suas diversas formas, não apenas através de livros ou artigos. Com isso, participam dos debates travados nas diversas instâncias não apenas profissionais da área da antropologia, mas também interessados nos temas trabalhados por antropólogos. Essa experiência só tem enriquecido nosso ponto de vista, atualizando conceitos, revendo teorias e ampliando nossos diálogos em instâncias diversas.
Nesses mesmos termos, esse blog insere-se em minhas preocupações de pesquisa, as quais giram em torno das problematizações das relações entre práticas de justiça e diversidade cultural. A idéia aqui é de divulgar idéias, trabalhos, pensamentos, além de exercitar a criatividade e promover experimentações no trabalho da antropologia exercido no entrecruzamento das áreas dos direitos, moralidades, legalidades, política, etc.
Esse blog, no entanto, não é "institucionalizado", tratando-se de uma iniciativa que preza o livre pensamento associado com a vontade de coletivizar notícias, pensamentos e reflexões diversas.
Seja bem vindo e sinta-se à vontade me ajudar nas postagens!
Patrice Schuch
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