sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil - LAESER/UFRJ
O Relatório Anual das Desigualdades Raciais no Brasil; 2007-2008, pode ser encontrado gratuitamente no portal do LAESER: www.laeser.ie. ufrj.br .
Intenational Poverty Centre (Nações Unidas) - textos sobre Luta contra a Pobreza
I.P.C. selected ten insightful readings to mark the global campaign “STAND UP and TAKE ACTION against Poverty and for the Millennium Development Goals.”
1. Where the Line is Drawn. A Rejoinder to Ravallion - NEW
Thomas Pogge. One Pager # 69. October 2008.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager69.pdf
2. What is poverty? Good QuestionTerry McKinley. One Pager # 26. December 2006.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager26.pdf
3. What is poverty? Concepts and measuresDag Ehrenpreis (edited by). Poverty In Focus # 9. December 2006.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCPovertyInFocus9.pdf
4. What is Poverty?Nanak Kakwani. One Pager # 22. September 2006.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager22.pdf
5. Ending world poverty: is the debate settled?Jan Vandemoortele. One Pager # 12. March 2005.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager12.pdf
6. Global Poverty Reassessed: A Reply to ReddyMartin Ravallion. One Pager # 66. September 2008.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager66.pdf
7. The New Global Poverty Estimates – Digging Deeper into a HoleSanjay G. Reddy. One Pager # 65. September 2008.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager65.pdf
8. Headcount Poverty ComparisonsS. Subramanian. One Pager # 18. November 2005.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager18.pdf
1. Where the Line is Drawn. A Rejoinder to Ravallion - NEW
Thomas Pogge. One Pager # 69. October 2008.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager69.pdf
2. What is poverty? Good QuestionTerry McKinley. One Pager # 26. December 2006.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager26.pdf
3. What is poverty? Concepts and measuresDag Ehrenpreis (edited by). Poverty In Focus # 9. December 2006.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCPovertyInFocus9.pdf
4. What is Poverty?Nanak Kakwani. One Pager # 22. September 2006.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager22.pdf
5. Ending world poverty: is the debate settled?Jan Vandemoortele. One Pager # 12. March 2005.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager12.pdf
6. Global Poverty Reassessed: A Reply to ReddyMartin Ravallion. One Pager # 66. September 2008.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager66.pdf
7. The New Global Poverty Estimates – Digging Deeper into a HoleSanjay G. Reddy. One Pager # 65. September 2008.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager65.pdf
8. Headcount Poverty ComparisonsS. Subramanian. One Pager # 18. November 2005.
Click here: http://www.undp-povertycentre.org/pub/IPCOnePager18.pdf
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Seminários do Dan/UNB
“Etnografia audiovisual e antropologia urbana nas cidades brasileiras”
Profa. Ana Luiza Carvalho da Rocha
(Núcleo de Antropologia Visual/PPGAS-UFRGS)
Data: 22/10/2008
Horário: 16:00 horas
Local: Sala de Reuniões do Departamento de Antropologia/Universidade de Brasília/ICC Centro-Sobreloja-B1-347
Profa. Ana Luiza Carvalho da Rocha
(Núcleo de Antropologia Visual/PPGAS-UFRGS)
Data: 22/10/2008
Horário: 16:00 horas
Local: Sala de Reuniões do Departamento de Antropologia/Universidade de Brasília/ICC Centro-Sobreloja-B1-347
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Convite para Seminário
Teoria e política na América Latina. Abordagens da “decolonialidad del poder”.
A “decolonialidad del poder” é uma perspectiva teórica e política que vem se firmando entre intelectuais de diferentes disciplinas (antropologia, ciência política, estudos culturais, filosofia, história, sociologia, por exemplo) como uma forma de renovar o pensamento crítico. Além de ser uma releitura estimulante de discussões clássicas e contemporâneas como as marcadas pelo marxismo, pelos estudos subalternos e estudos pós-coloniais, pretende contribuir, de maneira provocativa, para o estabelecimento de novas interpretações latino-americanas. Composta, em sua maioria, por redes de acadêmicos latino-americanos de fala hispânica, a decolonialidade do poder ainda não foi suficientemente debatida no Brasil. Estamos particularmente felizes de dar começo aos seminários internacionais do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Brasília, por meio de um diálogo com dois dos mais representativos integrantes deste campo de debates.
A “decolonialidad del poder” é uma perspectiva teórica e política que vem se firmando entre intelectuais de diferentes disciplinas (antropologia, ciência política, estudos culturais, filosofia, história, sociologia, por exemplo) como uma forma de renovar o pensamento crítico. Além de ser uma releitura estimulante de discussões clássicas e contemporâneas como as marcadas pelo marxismo, pelos estudos subalternos e estudos pós-coloniais, pretende contribuir, de maneira provocativa, para o estabelecimento de novas interpretações latino-americanas. Composta, em sua maioria, por redes de acadêmicos latino-americanos de fala hispânica, a decolonialidade do poder ainda não foi suficientemente debatida no Brasil. Estamos particularmente felizes de dar começo aos seminários internacionais do Instituto de Ciências Sociais, da Universidade de Brasília, por meio de um diálogo com dois dos mais representativos integrantes deste campo de debates.
Dia: 24/10/2008
Local: Auditório 2 Candangos - UnB
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Palestra: Elixabete Imaz - UFRGS
CONVITE:
Convidamos os colegas a conhecer nossa pesquisadora convidada da Universidade Vasca (Espanha - Donostia).
Convidamos os colegas a conhecer nossa pesquisadora convidada da Universidade Vasca (Espanha - Donostia).
No dia 17 de outubro (na outra sexta-feira) às 9:30 da manhã no mini-auditório do Campus do Vale - UFRGS:
Elixabete Imaz falará sobre: Etnicidade, Nação, Ilegalidade: O caso de ciganas encarceradas na Espanha
Saúde da População Negra como Ação Afirmativa. Diálogos Transdisciplinares
31 de outubro de 2008 (sexta-feira) - das 9h às 12h30
Sala A2 (Mini-auditório) - IFCH / Campus do Vale UFRGS
Organiza: Núcleo de Antropologia e Cidadania
Coordenam: Laura López & Lucenira Kessler (NACI, PPGAS/UFRGS)
Pretendemos neste evento dar continuidade ao diálogo entre pesquisadores, militantes do movimento negro e profissionais de saúde iniciado no Fórum de debates sobre Direitos Humanos e Ações Afirmativas, realizado em 18 de junho de 2008 no ILEA/UFRGS. Desta vez, através da discussão de pesquisas com abordagens diversas (das ciências sociais, da saúde, etc.), propiciaremos diálogos transdisciplinares que possam contribuir para pensar ações afirmativas na área da saúde.
Serão apresentadas as seguintes pesquisas:
A Comunidade Tradicional de Terreiro e a Produção de Saúde
Míriam Cristiane Alves - Programa de Pós-Graduação em Psicologia/PUCRS
Acesso ao diagnóstico e tratamento de infecção pelo HIV e Aids na população negra em Porto Alegre
Luanda Sito - ACMUN, Programa de Pós-Graduação em Lingüística Aplicada/UNICAMP
Fatores de risco para doença renal crônica e seu auto-reconhecimento em uma população definida da raça negra
Célia Mariana Barbosa de Souza - Hospital de Clinicas de Porto Alegre/UFRGS
Qualidade da atenção à saúde infantil na Região Sul de Porto Alegre
Erno Harzheim - Departamento de Medicina Social/UFRGS
Fórum Social das Américas
Transmissão: Ato de solidariedade com a Bolívia
A sexta transmissão do III Fórum Social das Américas relata o ato de solidariedade com a Bolívia e apresenta a Aliança Social Continental que se movimenta em todo o continente contra as políticas econômicas neoliberais.
NOTA CON AUDIOS
Transmissão: Ato de solidariedade com a Bolívia3 min 53 seg. (1.76 Mb)
A sexta transmissão do III Fórum Social das Américas relata o ato de solidariedade com a Bolívia e apresenta a Aliança Social Continental que se movimenta em todo o continente contra as políticas econômicas neoliberais.
NOTA CON AUDIOS
Transmissão: Ato de solidariedade com a Bolívia3 min 53 seg. (1.76 Mb)
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
Publicações: Revista Tempo e Presença Digital - artigos sobre Consulta Nacional Quilombola
a Revista Tempo e Presença Digital sobre Conjuntura Quilombola apresentou dois artigos que analisam o cenário em que transcorreu o Encontro em Luziânia onde o esboço da IN/49/2008 INCRA foi apresentada aos 300 quilombolas lá reunidos. Os textos são:
"Consulta Nacional Quilombola: sujeita a pancadas de chuvas e trovoadas",
por Rosa Peralta.
"A Construção do Consenso e a Consulta aos Povos Quilombolas no Brasil",
por Cíntia Beatriz Müller.
Você acessa estes e outros textos no link:
http://www.koinonia.org.br/tpdigital/artigos.asp?cod_boletim=12.
"Consulta Nacional Quilombola: sujeita a pancadas de chuvas e trovoadas",
por Rosa Peralta.
"A Construção do Consenso e a Consulta aos Povos Quilombolas no Brasil",
por Cíntia Beatriz Müller.
Você acessa estes e outros textos no link:
http://www.koinonia.org.br/tpdigital/artigos.asp?cod_boletim=12.
sábado, 4 de outubro de 2008
Entrevista com Claudia Fonseca - Buenos Aires, 2008
Parte 1: http://www.youtube.com/watch?v=vx5oIGQOVFU&feature=related
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=L9JFDthOIPw&feature=related
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=gJ0GqbjS7dQ&feature=related
Parte 4: http://www.youtube.com/watch?v=eBFctt_q1UU&feature=related
Parte 5: http://www.youtube.com/watch?v=LhFmU-qnbNM&feature=related
Parte 6: http://www.youtube.com/watch?v=g8DEWvD7bK8&feature=related
Parte 7:http://www.youtube.com/watch?v=s-A6AurVPdI&feature=related
Parte 8: http://www.youtube.com/watch?v=rXY2IbAbsBc&feature=related
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=L9JFDthOIPw&feature=related
Parte 3: http://www.youtube.com/watch?v=gJ0GqbjS7dQ&feature=related
Parte 4: http://www.youtube.com/watch?v=eBFctt_q1UU&feature=related
Parte 5: http://www.youtube.com/watch?v=LhFmU-qnbNM&feature=related
Parte 6: http://www.youtube.com/watch?v=g8DEWvD7bK8&feature=related
Parte 7:http://www.youtube.com/watch?v=s-A6AurVPdI&feature=related
Parte 8: http://www.youtube.com/watch?v=rXY2IbAbsBc&feature=related
Créditos: CG Antropologia
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Artigo: Carlos Caroso, presidente da ABA
Sábado, 06 de Setembro de 2008
Questão humanitária
Carlos Caroso
A recente publicação, pela Fundação Nacional do Índio (Funai), de seis portarias com o escopo de iniciar estudos para identificar e delimitar terras tradicionalmente ocupadas pelos guaranis-caiovás e guaranis-nhandevas no Estado de Mato Grosso do Sul (MS) tem provocado clamor e mobilizado a mídia local e nacional, assim como o meio político e o empresariado rural. A reação vem alcançando níveis preocupantes de intolerância, a ponto de produzir um clima de grande hostilidade. Os antropólogos que vão realizar os trabalhos têm sido objeto de injúrias e intimidações.
Questão humanitária
Carlos Caroso
A recente publicação, pela Fundação Nacional do Índio (Funai), de seis portarias com o escopo de iniciar estudos para identificar e delimitar terras tradicionalmente ocupadas pelos guaranis-caiovás e guaranis-nhandevas no Estado de Mato Grosso do Sul (MS) tem provocado clamor e mobilizado a mídia local e nacional, assim como o meio político e o empresariado rural. A reação vem alcançando níveis preocupantes de intolerância, a ponto de produzir um clima de grande hostilidade. Os antropólogos que vão realizar os trabalhos têm sido objeto de injúrias e intimidações.
O momento, portanto, pede responsabilidade cívica. É preciso divulgar informações com o máximo de critério, sob o risco de se gerar um clima de pânico na população não-indígena e de hostilidade aos índios. É, sobretudo, preciso ter claro qual a abrangência das portarias. Versões de que elas abririam precedente para a demarcação de 3,5 milhões ou até 12 milhões de hectares para os índios vêm sendo divulgadas. Há quem diga que cidades inteiras poderiam ser reivindicadas como terras indígenas. Tais afirmações revelam, quando menos, desinformação.Primeiramente, vale lembrar que os estudos em pauta não se iniciam do zero. Eles se orientam por demandas de mais de 30 anos e por dados recolhidos ao longo de décadas de trabalho por diferentes pesquisadores nas mais diversas funções. O plano operacional elaborado pela Funai procura, assim, atender a questão crucial levantada por governadores, prefeitos, presidentes da Funai e outros vinculados à questão fundiária no Estado: quando os caiovás e os nhandevas deixarão de reivindicar terras? O conhecimento adquirido permite estimar, com parcimônia, que as terras reivindicadas poderão alcançar aproximativamente de 500 mil a 600 mil hectares - 1,4% a 1,7% do território do Estado, e não 33%, como apregoado na mídia. É importante ressaltar, ainda, que não existe nenhuma reivindicação indígena de espaços urbanos em Mato Grosso do Sul.A população guarani naquele Estado é de aproximadamente 43 mil indivíduos e hoje tem acesso a pouco mais de 44 mil hectares. A concentração populacional nas reservas indígenas mais antigas, especialmente, é bastante elevada, tornando inviável a possibilidade de auto-sustentação das comunidades e propiciando ambiente para conflitos e violência. Há anos as comunidades caiovás e nhandevas figuram no topo de todos os levantamentos nacionais sobre mortes violentas entre grupos indígenas. Sintomas preocupantes, decorrentes desse ambiente inviável, são a epidemia de suicídios que afeta essa população e as notícias que periodicamente pipocam na mídia nacional sobre mortes de crianças indígenas por desnutrição e doenças.
Não obstante a implementação de variadas políticas públicas e práticas missionárias, ao longo do século 20, voltadas para a integração dos indígenas à sociedade e à cultura nacionais, os guaranis mantêm-se irredutíveis em seus valores e estilos de vida, com organização social, cultural e territorial específicas. A situação atual de restrição espacial violenta profundamente tais especificidades.A rigor, os guaranis de Mato Grosso do Sul nunca deixaram seus territórios, perdendo apenas a exclusividade de uso e de assentamento. Vivendo em reservas indígenas, fazendas, periferia de cidades, beiras de rodovias e terras indígenas recentemente demarcadas, as famílias guaranis seguem explorando amplos espaços territoriais, caçando, pescando, coletando e, inclusive, trabalhando nas propriedades rurais da região, o que lhes permite a manutenção da memória e das relações simbólicas com os lugares de origem.
Vale lembrar que os coordenadores dos estudos em pauta são doutores e mestres em Antropologia, com significativa experiência de pesquisa entre povos indígenas, mormente entre os guaranis. Trata-se, portanto, de profissionais altamente qualificados para a tarefa aqui focada e que, ao oferecerem ao Estado brasileiro um quadro o mais próximo possível da realidade, com isenção e cientificidade, permitir-lhe-ão definir políticas que atendam tanto à população indígena como à não-indígena.
Em último lugar, cabe observar que, embora os trabalhos estejam voltados para identificar e delimitar terras indígenas, o plano definido pela Funai pretende também contribuir para a melhoria das condições ecológicas e climáticas da região como um todo. Para tal propósito foram incorporados às equipes dois qualificados e experientes ecólogos, que, ao realizarem diagnóstico da situação, buscarão promover planos de recuperação de matas nativas, no intuito de reverter o processo de desertificação detectado por estudos realizados pela Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) para essas regiões. O cone sul do Estado, outrora caracterizado por exuberantes florestas e cerrados, hoje tem somente cerca de 7% de sua superfície coberta por vegetação originária, não obstante a legislação exigir, no mínimo, 20% apenas como reserva legal - sem contar matas ciliares. Como conseqüência, o clima e os recursos hídricos foram significativamente alterados, as fortes estiagens ameaçando os resultados da própria produção rural não-indígena.Essas informações devem ser consideradas para a avaliação das ações ora em desenvolvimento, sob o risco de se semear o pânico, quando o que há é apenas o compromisso de cumprir estritamente o que está determinado pela nossa Carta Magna e de dar condições para que seja feita justiça a essa etnia, a qual, além de ser a mais numerosa do País e contar com tão más condições de vida, é tão importante na constituição não apenas da cultura local do sul daquele Estado, mas da própria nacionalidade brasileira.
Carlos Caroso é presidente da Associação Brasileira de Antropologia
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Seleção de Mestrado
O Edital de Seleção do Mestrado e Doutorado do CEPPAC está disponível no endereço:
http://www.unb.br/ics/ceppac/selecao_de_mestrado_e_doutorado.php
Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas (CEPPAC)
Instituto de Ciências Sociais (ICS)
Universidade de Brasília (UnB)
http://www.unb.br/ics/ceppac/selecao_de_mestrado_e_doutorado.php
Centro de Pesquisa e Pós-Graduação sobre as Américas (CEPPAC)
Instituto de Ciências Sociais (ICS)
Universidade de Brasília (UnB)
Assinar:
Postagens (Atom)